Rua colonial em Paraty

Foto acima: f/8, 1/100 s, ISO 100

Rua colonial em Paraty, Estado do Rio de Janeiro.
Nos tempos (durante o Século XVIII) em que se usava o chamado "caminho velho das minas", era Paraty a localidade portuária à qual era levado o ouro que devia ser embarcado para a "Metrópole", ou seja, para Portugal.

Tartarugas de água doce - Parte 2

Foto acima: f/4.5, 1/80 s, ISO 64

Mais duas fotografias de tartarugas de água doce, para concluir o assunto da postagem anterior.

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/640 s, ISO 200

O que temos aqui são duas criaturas que encontraram um lugar ao sol...


Veja também:

Tartarugas de água doce - Parte 1

Foto acima: f/4.5, 1/400 s, ISO 400

São bonitinhas, silenciosas, não fazem fofoca. Bichos adoráveis, essas tartaruguinhas de água doce!

Foto acima: f/5, 1/80 s, ISO 125

Essa, da foto acima, parece não estar muito à vontade em terra.


Veja também:

Eucalipto quase centenário

Foto acima: f/7.6, 1/13 s, ISO 720

Este é, provavelmente, o exemplar mais velho de eucalipto que há na Floresta Estadual de Rio Claro - SP; tem quase cem anos.


Veja também:

Eucaliptos

Foto acima: 32 mm, f/8, 1/8 s, ISO 100

Fiz estas fotografias, já há algum tempo, na Floresta Estadual de Rio Claro - SP, que tem várias coleções de eucaliptos (inclusive com variedades raras).


Foto acima: f/5.3, 1/200 s, ISO 250

Não sei, não, mas acho que um pica-pau andou por aqui:


Foto acima: f/7.3, 1/50 s, ISO 400


Veja também:

Insetos que incomodam até um rinoceronte

Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/800 s, ISO 400

Filminho de terror - insetos na face, nos olhos, no nariz, no chifre...
Eis aí a tragédia deste rinoceronte, com sua pacata vidinha infernizada por centenas, sabe-se lá, talvez milhares de insuportáveis criaturas de seis patas. O mamífero gigante, tem-se que admitir, pode muito pouco contra seres tão pequeninos.

Foto acima: 220 mm, f/6.3, 1/1250 s, ISO 400

Coreto de praça em Capivari - SP

Foto acima: f/3.2, 1/100 s, ISO 64

Hoje em dia os coretos perderam um pouco da importância que tinham, antigamente, nas cidades pequenas - eram usados para apresentações de música (de bandas, principalmente), para comícios políticos, etc. Há cidades, a bem do patrimônio histórico, que ainda cuidam deles, mesmo porque alguns são bem bonitos.


Foto acima: f/3.5, 1/125 s, ISO 64

O coreto que aparece nas duas fotografias desta postagem são da cidade de Capivari - SP.

O galo, a galinha e a espiga de milho

Foto acima: f/4, 1/60 s, ISO 80

Isso até lembra título de fábula, daquelas antigas, embora  não seja. Acho, no entanto, que poderia ser.
Vejamos:
Alguém jogou uma espiga de milho em um galinheiro. Um galo e uma galinha se atiraram a ela, cada um distribuindo bicadas no pescoço do concorrente. Percebendo que, assim, era impossível comer, a galinha desistiu do páreo. Diante disso, o galo também desistiu, e foi ciscar em outro lugar. Ficou, pois, a espiga, à espera de um outro galináceo que a quisesse.
Moral da história: havendo mais alguém interessado, valia a pena brigar pela espiga, mas quando não havia disputa, por que gastar as energias por ela?
História de bichos, mas que até parece coisa de gente.

Ponte Rio Negro

 

Foto acima: f/7.7, 1/400 s, ISO 100
 
Foto acima: f/8.4, 1/400 s, ISO 100
 
Três fotografias da Ponte Rio Negro, Amazonas: as duas primeiras feitas sob a luz da manhã, enquanto a última foi feita à tarde, com tempestade ao fundo (o que, em se tratando de região amazônica, não constitui nenhuma surpresa).
 
Foto acima: f/7.6, 1/320 s, ISO 100 

João-de-barro

As fotografias de hoje são dedicadas ao incansável construtorzinho da natureza, o joão-de-barro (Furnarius rufus). Sobre ele, o padre Ayres de Casal escreveu, em começos do Século XIX:

"João-de-barro é uma casta de cotovia [sic], amarelada com uma risca esbranquiçada por cima dos olhos, e só notável pela formatura do seu ninho de barro, donde se lhe derivou o nome. É feito com muita arte e perfeição, no forcado de uma árvore..." 

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/100 s, ISO 400

Pois bem, julguem os visitantes deste blog se é boa esta descrição, que aparece na Corografia Brasílica - na foto acima, está o próprio joão-de-barro, e, abaixo, o ninho.

Foto acima: 300 mm, f/8, 1/200 s, ISO 2000

Interior da Igreja Matriz de Sant'Ana em Santana de Parnaíba


Foto acima: f/2.8, 1/15 s, ISO 400

Interior da Igreja Matriz de Sant'Ana, na cidade de Santana de Parnaíba - SP.
 
 
Foto acima: f/2.8, 1/15 s, ISO 800

Nos Séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba foi ponto de partida de muitas expedições que, pelo rio Tietê, iam explorar o interior do Brasil. Era, assim, lugar "oficial" de residência de muitos bandeirantes de renome.

Anhuma


Foto acima: 280 mm, f/5.6, 1/400 s, ISO 400

No Século XIX, o Padre Ayres de Casal, em sua Corografia Brasílica, descreveu a anhuma (Anhima cornuta) como "escura pelas costas, cinzenta pela barriga", e com "um chifre ósseo de meio palmo de comprido e grossura do canudo de uma grossa pena de peru".


Foto acima: 100 mm, f/5.6, 1/400 s, ISO 400

Entre os indígenas, o rio Tietê era chamado Anhembi, que significa, ao que parece, "rio das aves anhumas". Ora, isso foi há muito, muito tempo. Jamais vi bandos de anhumas junto ao Tietê, embora elas possam ser encontradas em outros pontos do Brasil.

Jaca

 
Foto acima: f/4, 1/20 s, ISO 200

Jaca, pra mim, só em fotografia. Mas há quem goste, e até quem faça, com ela, bolinhos e outros quitutes.

Filhote de pavão

Foto acima: f/5.5, 1/250 s, ISO 100

A criaturinha da fotografia acima é um filhote de pavão. Pouco nele faz prever a ave que será ao chegar à idade adulta, concordam?

Fornos de carvão

Foto acima: f/8, 1/160 s, ISO 100

Estes fornos de carvão foram construídos em 1913, como uma dentre várias tentativas de reativar a  malograda Fábrica de Ferro de Ipanema (município de Iperó - SP), que desde o início do Século XIX se procurava tornar operante. Eram sete fornos, ao todo, mas apenas quatro ainda existem.

Foto acima: f/8, 1/200 s, ISO 100

Uma observação: o que não tem graça nenhuma nessa história são os engraçadinhos que, passando pelo local, fazem questão de deixar suas marcas no patrimônio histórico que deveria ser tratado com o maior respeito.

Pavão

 
Foto acima: f/4.5, 1/200 s, ISO 200

Pavões são vistos como símbolo de exibicionismo, mas não sem causa. Basta observar um macho cortejando uma fêmea, principalmente se houver outros machos por perto.
Explicação para isso? A cauda espetacular, tão bela como poucas outras coisas na natureza.

Foto acima: 220 mm, f/11, 1/250 s, ISO 800

Foto acima: f/4.7, 1/320 s, ISO 800


Foto acima: 240 mm, f/7.1, 1/250 s, ISO 800

Paraty, ontem e hoje


Foto acima: f/5, 1/125 s, ISO 64

É uma característica das cidades coloniais: o velho, dos casarões seculares, coexiste com o novo, o bulício da vida quotidiana. Crianças brincam pelas ruas estreitas, atividades comerciais transcorrem como em qualquer outro lugar. O ontem e o hoje se fundem, criando uma atmosfera única.

Urubus disputando carcaça de peixe


Foto acima: f/7.7, 1/125 s, ISO 400

Urubus-de-cabeça-preta (Coragyps atratus) disputando a carcaça de um peixe no porto de Manaus - AM.


Foto acima: f/8.3, 1/125 s, ISO 400

Acho que Machado de Assis concordaria: Ao vencedor, a carcaça!

Foto acima: f/8.3, 1/125 s, ISO 400

Tudo verde


Foto acima: 116 mm, f/7.1, 1/200 s, ISO 400

Hoje temos uma inundação de clorofila neste blog. Tudo verde - ou quase tudo.

Foto acima: f/4.4, 1/160 s, ISO 100

Foto acima: f/4.6, 1/60 s, ISO 400 

Centro histórico de Pirenópolis em fotografia infravermelha

Vista do centro histórico de Pirenópolis - GO, em fotografia infravermelha (*) a 720 nanômetros.

Foto acima: 55 mm, f/8, 1/160 s, ISO 100

Minas de Nossa Senhora do Rosário Meia Ponte - ou simplesmente Pirenópolis, no Estado de Goiás - foi fundada, oficialmente, no dia 7 de outubro de 1727. Há divergências quanto à data, no entanto. No período colonial, teve grande importância em virtude na mineração. Hoje, entre outros aspectos, é relevante como destino turístico. O chamado "centro histórico" está em boas condições e merece uma visita.

(*) Câmera convertida para fotografia infravermelha pela Itamarati - Assistência Técnica, fone (061) 3244-2561 - Brasília, DF.

Canário-da-terra - Parte 2


Foto acima: 300 mm, f/8, 1/800 s, ISO 400

O canário-da-terra (Sicalis flaveola) desta postagem procura e encontra pequenas sementes, das quais se alimenta.


Foto acima: 300 mm, f/8, 1/640 s, ISO 400 
 
Foto acima: 300 mm, f/8, 1/640 s, ISO 400
 
Veja também:

Canário-da-terra - Parte 1

Foto acima: 300 mm, f/8, 1/640 s, ISO 400

No Brasil dos tempos coloniais havia uma clara distinção entre aquilo que vinha de Portugal ("pimenta-do-reino", "canário-do-reino") e aquilo que procedia do Continente Americano. É o caso, por exemplo, do canário-da-terra (Sicalis flaveola). Interessante é como essas denominações sobreviveram até nossos dias, embora tenham perdido o impacto original há muito tempo.

Foto acima: 300 mm, f/8, 1/800 s, ISO 400

Veja também:

Água que corre no cerrado - Parte 3


Foto acima: f/7.8, 1/50 s, ISO 100

Concluindo a série, mais três fotografias de pequeno curso d'água em meio ao cerrado na Chapada Imperial.


Foto acima: f/7.4, 1/200 s, ISO 100 


Foto acima: f/8, 1/50 s, ISO 250


Veja também:

Água que corre no cerrado - Parte 2


Foto acima: f/8.3, 1/125 s, ISO 100

Mais fotografias de água corrente em meio ao cerrado na Chapada Imperial, continuando o assunto da postagem anterior.


Foto acima: f/7.6, 1/60 s, ISO 110 

Foto acima: f/5.3, 1/200 s, ISO 100 


Veja também: