Canarinho

Canário-da-terra (Sicalis flaveola) livre na natureza, como deve ser.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/500 s, ISO 400

Pequeno caminho nas montanhas

Aspecto da Serra dos Pireneus, Estado de Goiás, em um entardecer de outubro.


Foto acima: 24 mm, f/8, 1/1000 s,. ISO 400

Arara-vermelha está com sono...

Arara-vermelha (Ara chloropterus) com um toque de preguiça matinal.


Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/500 s, ISO 2000

Luzes do Natal

Iluminação para as festas de final de ano em Brasília - DF (Congresso Nacional).



Foto acima: 26 mm, f/4.2, 1/30 s, ISO 1600

Filhotes de coruja-buraqueira

Estes filhotes adolescentes de coruja-buraqueira (Athene cunicularia) estavam fazendo as primeiras tentativas de voo; orgulhoso de suas proezas, um deles resolveu exibir as asas.


Foto acima: 300 mm, f/16, 1/200 s, ISO 800

Paisagem do cerrado - fotografia infravermelha

Relevo e vegetação típicos de Goiás em fotografia infravermelha a 720 nanômetros.


Foto acima: 62 mm, f/8, 1/160 s, ISO 100

Centro histórico de Planaltina

O centro histórico de Planaltina é considerado o mais antigo núcleo de povoamento no que hoje é o Distrito Federal. A antiga Vila de Mestre D'armas data de meados do Século XIX.


Foto acima: 40 mm, f/8, 1/800 s, ISO 400

Anu-preto

Anu-preto (Crotophaga ani) no gramado, depois de uma noite de chuva.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 400

Tentando chegar ao céu

Palmeiras muito altas, vistas no interior do Estado de São Paulo.


Foto acima: 70 mm, f/8, 1/160 s, ISO 400

Voo duplo

Duas garças em voo sobre o lago.


Foto acima: 300 mm, f/11, 1/1600 s, ISO 640

Uma curva na estrada - fotografia infravermelha

Uma curva na estrada. O que vem depois? Só seguindo em frente para saber...
Fotografia infravermelha a 720 nanômetros.


Foto acima: 82 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100

Onça-preta à espreita

A onça-preta é uma variação melânica da onça-pintada (Panthera onca). 


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/200 s, ISO 400

Céu em chamas

Céu e água parecem estar envoltos em chamas neste pôr de sol de equinócio.


Foto acima: 58 mm, f/7.1, 1/200 s, ISO 200

Gato doméstico

Dizem que ele é o gato doméstico (Felis catus), mas às vezes tem um comportamento bastante selvagem.


Foto acima: f/5.4, 1/30 s, ISO 800

Eucaliptos - fotografia infravermelha

Eucaliptos na primavera. Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 80 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100

Beija-flor

Beija-flor em um raro momento de descanso.


Foto acima: 200 mm, f/9, 1/1250 s, ISO 100

Rio São Bartolomeu

Correndo por uma área na qual há poucos rios (Distrito Federal), o São Bartolomeu deveria ser mantido livre de poluentes; não é o que acontece, como é possível ver pelo aspecto da água.


Foto acima: 22 mm, f/11, 1/125 s, ISO 200

Filhote de quero-quero

Estima-se que apenas um em cada cinco filhotes de quero-quero (Vanellus chilensis) consegue sobreviver para chegar a ser um adulto. Desejo, então, boa sorte à criaturinha da foto, em suas correrias ao redor do Lago Paranoá.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2500 s, ISO 400

Estiagem no cerrado - fotografia infravermelha

Paisagem típica do cerrado, ao norte do Estado de Goiás, durante os meses de estiagem. Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/320 s, ISO 100

Quero-quero - Parte 5: Cantando ou gritando

Bandos de quero-queros (Vanellus chilensis) já estragaram muitas fotos que eu queria fazer. Como? Gritando como loucos, tivessem ninhos e filhotes ou não. Com o berreiro estridente acabaram assustando e pondo em fuga mamíferos ou aves que já estavam ao alcance da lente.
Mas chegou a hora da vingança: aqui está um deles, "aprisionado" em uma imagem, enquanto soltava a voz...


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2000 s, ISO 400

Quero-quero - Parte 4: Ajeitando as penas

Na verdade, devia ser: agitando as penas para ajeitá-las...
Quero-quero (Vanellus chilensis) de plantão à beira do Lago Paranoá, Brasília - DF.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 400

Quero-quero - Parte 3: Ego inflado

Quero-quero (Vanellus chilensis) cheio de si (que novidade!). Depois de andar à beira do lago, veio secar as penas ao sol.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 400

Quero-quero - Parte 2: Olhar de surpresa

Segunda foto da série sobre o quero-quero (Vanellus chilensis): aqui, a criaturinha adorável lança um olhar de surpresa ao perceber a presença da câmera.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2000 s, ISO 400

Quero-quero - Parte 1: Ele mesmo

Eles são terríveis. Começam a gritar quando alguém se aproxima e, com isso, afugentam as aves e animais que se quer fotografar. Ameaçam com bicadas. Mas, afinal, têm seus motivos: só querem defender o próprio território e proteger os ovos ou os filhotes. 
Embora já tenham me causado muitos problemas, resolvi que, esta semana, serão homenageados neste blog. Vai, aqui, então, a primeira foto da série: Quero-quero (Vanellus chilensis) sozinho, um fato não muito comum.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 400

À porta de uma casa abandonada

Casa velha com a entrada já obstruída pela vegetação. Fotografia monocromática com uso de filtro ótico verde.


Foto acima: 30 mm, f/5.6, 1/40 s, ISO 400, +2 EV

Anu-branco

A história é um pouco triste. Este anu-branco (Guira guira) era parte de um bando que havia feito ninho no alto de um coqueiro. Acontece que uma tempestade colocou no chão tanto o ninho como os ovos que nele estavam. Talvez este espécime estivesse pensando no que fazer...


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/4000 s, ISO 400

Monumento às Monções

Monumento em homenagem às monções cuiabanas que, no Século XVIII, partiam de Araraitaguaba (Porto Feliz - SP). Viajando pelo Tietê e outros rios, os monçoeiros chegavam às regiões auríferas de Mato Grosso.


Foto acima: f/2.8, 1/60 s, ISO 64

Tesourinha no ninho

Tesourinha (Tyrannus savana) cuidando da próxima geração.


Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/1600 s, ISO 400

Tesourinha

Em meio ao cerrado, um tesourinha (Tyrannus savana) procura o melhor lugar para fazer um ninho.


Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/1600 s, ISO 400

Bosque de eucaliptos

O aroma que vem das árvores, o canto dos pássaros, o vento, até mesmo o ruído (às vezes irritante) das cigarras: convite perfeito para uma caminhada.


Foto acima: 70 mm, f/4, 1/400 s, ISO 100

Onça vigilante

Onça-pintada (Panthera onca) em seu "observatório".


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/80 s, ISO 200

Plantação de algodão

Lavoura de algodão até onde a vista alcança (Estado da Bahia).


Foto acima: 20 mm, f/8, 1/250 s, ISO 100

Libélula

Linda, mas muito frágil: uma libélula. 
Parou de voar um instantinho, tempo suficiente para a foto.


Foto acima: f/5.9, 1/500 s, ISO 220

Estrada de tropeiros do Século XVIII - fotografia infravermelha

O transporte de carga no Brasil, até fins do Século XIX, era feito por tropas de muares, cujos condutores eram chamados "tropeiros". Nesta fotografia infravermelha (720 nanômetros) está um trecho da Estrada do Norte, na Serra dos Pireneus, em Goiás, que era uma rota importante para os tropeiros do Século XVIII, quando a mineração era a atividade econômica de maior destaque na área.


Foto acima: IR 720 nm, 55 mm, f/8, 1/160, ISO 100

Pica-pau-carijó

Apareceu no gramado, procurando comida, e achei que ficaria bem aqui no blog: é um pica-pau-carijó (Colaptes melanochloros).


Foto acima: f/5.9, 1/125 s, ISO 400

Corredeiras em Brotas - SP

Até mesmo os mais corajosos pensariam duas vezes antes de arriscar uma descida: corredeiras em Brotas - SP, com o volume de água elevado pelas chuvas.


Foto acima: 24 mm, f/8, 1/800 s, ISO 800


Foto acima: 55 mm, f/16, 0,77 s, ISO 100

Filhote de sagui-de-tufos-pretos

A foto de hoje é para quem gosta de filhotes fofinhos. O duplamente pequenino é um saguizinho-de-tufos-pretos (Callithrix penicillata), ainda sem os tufos pretos que caracterizam sua espécie.


Foto acima: 240 mm, f/5.6, 1/160 s, ISO 1600

Cerrado durante a estiagem

Pode não ser a paisagem mais bonita do mundo, mas é a realidade: o cerrado, bioma de savana existente no Brasil, apresenta um aspecto bastante árido durante a estiagem (meses de maio, junho, julho, agosto e, às vezes, setembro). A foto mostra um ponto localizado no norte do Estado de Goiás. Ao fundo, veem-se marcas de um incêndio.


Foto acima: 55 mm, f/13, 1/80 s, ISO 100

Senhor leão - fotografia infravermelha

Alguém me perguntou se é possível fazer fotografias infravermelhas de animais, de modo que a postagem de hoje trata dessa questão. 
Pode-se fazer fotos infravermelhas de qualquer coisa; já os resultados, esteticamente falando, devem ser julgados de acordo com o gosto de cada um. Então, aqui vai a foto de um leão (Panthera leo) a 680 nanômetros. Que acham?
Outras fotos infravermelhas de animais virão. Fiquem de olho no blog, portanto.


Foto acima: 200 mm, f/7.1, 1/50 s, ISO 400

Ponte sobre o rio das Almas

Esta ponte sobre o Rio das Almas é parte do centro histórico de Pirenópolis - GO. Para quem não sabe, Pirenópolis (na época chamada Meia Ponte), foi um importantíssimo centro minerador em meados do Século XVIII.
Tenho muito a agradecer a alguns moradores de Pirenópolis, cuja paciência foi decisiva para que a foto pudesse ser feita. 
Explico: foi necessário interromper o trânsito na ponte por uns minutinhos... E sem buzinas ou manifestações de irritação. Fica aqui registrado meu reconhecimento pela simpatia e compreensão.


Foto acima: 35 mm, f/10, 1/125 s, ISO 100

Cachorro-do-mato

Um cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). Tímido, mas muito bonito.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/800 s, ISO 400

Ipê-amarelo

Pequeno ipê-amarelo em Brasília - DF.


Foto acima: 26 mm, f/5, 1/80 s, ISO 100

Rolinhas

Rolinhas no cerrado, talvez à procura do lugar ideal para um ninho.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 400

Pôr do sol no lago Paranoá - fotografia infravermelha

Aqui está uma infravermelha a 680 nanômetros, sem inversão de canais: pôr do sol no Lago Paranoá (Brasília - DF).


Foto acima: 70 mm, f/8, 1/320 s, ISO 100

Onça-parda

A onça-parda (Puma concolor) pode ser também chamada suçuarana, puma ou cougar, além de ter vários nomes indígenas, de acordo com a localidade. É menor que a onça-pintada (Panthera onca), mas está presente em uma área muito mais extensa do Continente Americano. No entanto, como se pode ver na foto, a onça-parda não é completamente destituída de manchas. Tem uma carinha de mau humor, ao contrário da onça-pintada, que, quase sempre, parece sorridente, talvez disfarçando as intenções.


Foto acima: f/5.4, 1/125 s, ISO 400

Salto do Itiquira - fotografia infravermelha

O salto do Itiquira (município de Formosa - GO) é belíssimo, mas oferece alguns problemas ao ser fotografado, devido à quantidade enorme de partículas de água no ar - uma verdadeira "chuva", que torna até a respiração um tanto difícil. Aqui ele é mostrado em imagem feita com câmera convertida para fotografia infravermelha (720 nanômetros).


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/80 s, ISO 100

Um tigre na trilha

Um tigre na trilha, dois tigres na trilha, três tigres na trilha...
Tigre-de-bengala (Panthera tigris).


Foto acima: 300 mm, f/7.1, 1/640 s, ISO 400