Autores que percorreram o Brasil durante o Período Colonial afirmavam que a anta ou tapir, com a intenção de escapar de caçadores e predadores, metia-se na água, onde era mais habilidosa que em terra. Ainda assim, seus perseguidores - falo agora dos humanos - não desistiam facilmente: bandeirantes e monçoeiros eram ávidos por carne de anta, embora muita gente assegurasse que não era lá muito saudável.
Foto acima: 180 mm, f/7.1, 1/250 s, ISO 800
A anta da foto acima parou para beber...
Foto acima: 180 mm, f/7.1, 1/200 s, ISO 800
E depois seguiu seu caminho pelo meio da água.