Foto acima: f/3.5, 1/500 s, ISO 64
João-de-barro na porta da casa
Foto acima: f/5.9, 1/400 s, ISO 400
João-de-barro (Furnarius rufus) na porta da casa. Ou seria Joana?
Represa perto de Terezópolis de Goiás - fotografia infravermelha
Represa perto de Terezópolis de Goiás - GO (sim, é com "z", mesmo). Fotografia infravermelha a 720 nanômetros. Composição de três imagens.
Cervo-nobre
Foto acima: 300 mm, f/8, 1/125 s, ISO 400
Cervo-nobre (Cervus elaphus). O que terá acontecido às galhadas?!!!
Paisagem rural ao anoitecer - fotografia infravermelha
Foto acima: 55 mm, f/8, 1/100 s, ISO 400
Paisagem rural ao anoitecer, interior do Estado de Goiás. Fotografia infravermelha (*) a 720 nm.
(*) Câmera convertida para fotografia infravermelha pela Itamarati - Assistência Técnica, fone (061) 3244-2561 - Brasília, DF.
Panorâmicas do lago Paranoá
Fotografias panorâmicas digitais são obtidas a partir de várias imagens agrupadas com o uso de software apropriado. É o que acontece com estas duas, retratando o lago Paranoá em Brasília - DF.
Manhã de domingo em Brasília
Foto acima: f/7.7, 1/400 s, ISO 100
Brasília - DF, em um domingo, pela manhã. É o que explica a ausência de trânsito caótico...
Olhar de suçuarana
Suçuarana ou onça-parda (Puma concolor) com olhar feroz.
Foto acima: f/5.1, 1/125 s, ISO 400
A fera parece querer me intimidar. Provavelmente, acha que sou uma "invasora".
Eu, afinal, agradeço: o olharzinho feroz tornou a foto mais interessante.
Altos-fornos geminados da Fábrica de Ferro de São João de Ipanema
Os altos-fornos da Fábrica de Ferro de São João de Ipanema datam do chamado Período Joanino, ou seja, da época em que a Família Real Portuguesa residiu no Brasil. Foram parte de uma série de tentativas cujo objetivo era tornar autônomo o país, em se tratando de fabricação de artefatos de ferro, tanto para propósitos civis quanto para fins militares.
Banho de elefante
Um banho de elefante "no capricho": banho de lama, evidentemente. Como se verá, para um elefante o banho é coisa muito séria.
1ª Etapa - Todo o cuidado é pouco ao apanhar e lançar a lama...
Foto acima: 220 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 1000
2ª Etapa - Não se pode eliminar a diversão. Afinal, ela é parte do processo.
Foto acima: 220 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 1000
3 ª Etapa - Agora, uma inspeção cuidadosa...
Pedra em fotografia infravermelha
Foto acima: 75 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100
Apenas uma pedra (que ninguém se atreveria chutar...). Fotografia infravermelha (*), 720 nm.
(*) Câmera convertida para fotografia infravermelha pela Itamarati - Assistência Técnica, fone (061) 3244-2561 - Brasília, DF.
Uma coisa que voa
"Tem um bicho estranho aqui!", alguém chama.
Bicho estranho? Será um T-Rex?
Desço, já com uma câmera na mão, imaginando a chance de uma boa foto.
Eis que o "bicho estranho" é uma criaturinha de não mais que dois centímetros de comprimento, com quatro asinhas diáfanas...
Foto acima: 60 mm, f/32, 1/60 s, ISO 400
Não faço a menor ideia do nome deste inseto. Se algum visitante do blog souber e quiser informar, ficarei agradecida.
Corujas-buraqueiras
Foto acima: f/6.6, 1/250 s, ISO 400
A coruja-buraqueira (Athene cunicularia) é muito comum no Brasil. Podemos encontrá-la facilmente a defender os filhotes, que são criados em um buraco na terra (daí o nome popular da espécie).
Foto acima: f/6.6, 1/320 s, ISO 400
A dupla da fotografia acima deve ter feito um acordo: enquanto uma dorme, a outra permanece vigilante...
Foto acima: f/6.6, 1/500 s, ISO 400
As corujas-buraqueiras defendem seus filhotes com toda a energia (como costuma acontecer com quase todos os seres vivos - quase todos, eu disse). Portanto, quer os defendam junto ao ninho, quer os observem do alto de uma árvore, quase sempre as vemos com esses enormes e belos olhos arregalados.
Foto acima: f/6.6, 1/500 s, ISO 360
Cuidado! Se for observar ou fotografar corujas-buraqueiras, lembre-se de que elas podem tentar um ataque se você chegar perto demais dos filhotes. Tenha cautela, aproxime-se devagar, sem fazer barulho, e lembre-se: a sua segurança e o respeito pelos seres vivos que fotografa devem vir em primeiro lugar.
Por outro lado, se você conseguir ganhar um pouquinho da confiança delas, mantendo-se a uma distância segura, poderá obter boas fotos, já que as corujas, quando estão tranquilas, costumam ficar paradinhas, quase sem nenhum movimento, durante longo tempo.
Máquina pesada em serviço
Foto acima: 70 mm, f/4, 1/100 s, ISO 200
Vendo esta máquina a trabalhar, fiquei pensando como seria se a mesma tarefa devesse ser realizada com a força dos músculos humanos ou, quem sabe, apenas com a ajuda de animais de carga. Convenhamos: ao menos nesse aspecto, até que a humanidade progrediu bastante.
Vendo esta máquina a trabalhar, fiquei pensando como seria se a mesma tarefa devesse ser realizada com a força dos músculos humanos ou, quem sabe, apenas com a ajuda de animais de carga. Convenhamos: ao menos nesse aspecto, até que a humanidade progrediu bastante.
Pequeno mundo verde à beira de uma lagoa
Foto acima: 55 mm, f/8, 1/30 s, ISO 640
Uma lagoa pode parecer silenciosa, mas está sempre repleta de vida. Ao redor da que aparece nas fotografias desta postagem, cresce soberba vegetação tropical.
Uma lagoa pode parecer silenciosa, mas está sempre repleta de vida. Ao redor da que aparece nas fotografias desta postagem, cresce soberba vegetação tropical.
Paraíso?
Nômade perfeito
Foto acima: 260 mm, f/9, 1/250 s, ISO 800
Um jabuti é o que se pode chamar de nômade perfeito: leva a "casa" às costas.
Ano-novo em Brasília
Início de 2015 em Brasília - DF.
Foto acima: 195 mm, f/13, 1/2 s, ISO 400
Foto acima: 300 mm, f/13, 1/2 s, ISO 400
Foto acima: 300 mm, f/8, 1 s, ISO 200
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