Sabiá-laranjeira

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/40 s, ISO 400
 
Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), presente em grande parte do Brasil; este foi fotografado no Estado de São Paulo.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/20 s, ISO 400

Pôr do sol no cerrado

Pôr do sol no cerrado (Brasília - DF).



Foto acima: 300 mm, f/11, 1/100 s, ISO 100

Interior da Igreja Matriz de Santo Antônio em Paraibuna

 
Foto acima: f/2.8, 1/30 s, ISO 320

A Igreja Matriz de Santo Antônio, no município de Paraibuna, Estado de São Paulo, foi inaugurada em 1886; desde então, passou por várias reformas, que lhe deram uma aparência diferente daquela que, a princípio, apresentava.
As fotos desta postagem retratam aspectos do seu interior.


Foto acima: f/4, 1/50 s, ISO 500

Foto acima: f/3.5, 1/40 s, ISO 125


Foto acima: f/3.5, 1/40 s, ISO 640 
 
 
Foto acima: f/4, 1/30 s, ISO 800

Veja também:

Igreja Matriz de Santo Antônio em Paraibuna

 
Foto acima: f/4, 1/500 s, ISO 64

Vista da torre da Igreja Matriz de Santo Antônio, no município de Paraibuna, Estado de São Paulo.
 
Veja também:

Retratos de uma anta


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/125 s, ISO 200

Uma anta.. é uma anta, é uma anta. Vão aqui três retratos dela.
Observação importante: uma anta também pode ser chamada de tapir.


Foto acima: 220 mm, f/5.3, 1/125 s, ISO 200

Foto acima: 170 mm, f/5, 1/800 s, ISO 400

Madeira! - Parte 2

Foto acima: 135 mm, f/7.1, 1/200 s, ISO 400, - 1 EV
 
Através da dendrocronologia (estudo da idade das árvores, a partir dos anéis de que são compostas), é possível saber em que ano houve mais chuva, em qual houve estiagem, além de outras variações climáticas.

Foto acima: f/5.7, 1/100 s, ISO 140 
 
Foto acima: f/4.3, 1/500 s, ISO 100
 
Nas fotos desta postagem (assim como nas da anterior), podem ser vistas árvores que caíram durante uma tempestade e, por essa razão, foram cortadas.
 
Foto acima: f/4.1, 1/100 s, ISO 125
 
Veja também:

Madeira! - Parte 1

Foto acima: 116 mm, f/8, 1/160 s, ISO 400
 
O que seria do mundo sem elas, as árvores? Basta dar uma olhadinha ao redor, e logo se verá o quanto dependemos delas.
 
Foto acima: f/7.4, 1/160 s, ISO 100
 
Nestas fotos, as árvores que aparecem cortadas vieram abaixo em uma tempestade e, por isso, foram removidas.
 
Foto acima: f/4.2, 1/100 s, ISO 110
 
Veja também:

Colhereiro trabalhando

Foto acima: 220 mm, f/5.6, 1/640 s, ISO 1000

É incrível ver esta ave arrastando o bico (que lhe justifica o nome) sob a água, à procura de alimento. Trata-se do colhereiro-americano (Platalea ajaja), também chamado de colhereiro-rosa, por sua belíssima cor.

Foto acima: 280 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 2000 

Salto do Tietê

 
Foto acima: 55 mm, f/8, 1/1000 s, ISO 800

Nos tempos coloniais, a existência de um rio que corria para o interior - o Tietê - favoreceu a exploração dos sertões até então desconhecidos para os europeus. No entanto, as numerosas cachoeiras, saltos, ou corredeiras existentes ao longo do curso foram obstáculos que, se não impediram, ao menos dificultaram as viagens que levavam gente ousada à busca de metais preciosos.
Nestas duas fotografias está registrado o Salto do Tietê, na cidade de Salto - SP. Já foi chamado Salto de Itu, mas com a emancipação da cidade de Salto, a belíssima catadupa mudou de nome.
Cabem apenas duas observações:
a) A foto monocromática foi feita com o uso de um filtro ND (densidade neutra), que serve para prolongar o tempo de exposição para que se obtenha o efeito visto na água;
b) O aspecto leitoso da água nas duas fotos não é nenhum efeito especial. Deve-se à enorme quantidade de poluentes aerados que flutuavam sobre a água. Só isso, infelizmente.

Foto acima: 24 mm, f/8, 20 s, ISO 100, + 1 EV 

O passeio da jaguatirica


Foto acima: 170 mm, f/8, 1/400 s, ISO 1000

Passo leve, compenetrada - aí vem ela - a jaguatirica (Leopardus pardalis), pequeno e belo felino do Continente Americano. Nem notou que estava sendo fotografada.

Ruínas


Foto acima: 34 mm, f/5, 1/160 s, ISO 640

Ruínas são tremendamente evocativas - de nossas próprias memórias, de contos de fadas que líamos ou que liam para nós na infância, das histórias ou da História que meteram em nossa cabeça. Pode ser uma casa velha abandonada, um castelo mal-assombrado (já viu algum bem-assombrado?...), uma cidade que já foi importante, mas que perdeu prestígio ("Cidades Mortas", diria Lobato) - seja como for, há sempre ruínas das quais lembrarmos, sejam elas bem reais ou apenas coisas da imaginação.

Gigante dos Andes

Foto acima: 240 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400
 
Uma das maiores aves do mundo, o condor-dos-andes (Vultur gryphus) é um símbolo das altas montanhas da América do Sul.

Detalhes do rio Piracicaba - Parte 2

Foto acima: 55 mm, f/8, 1/10 s, ISO 100

Na postagem anterior, foram mostradas duas fotografias monocromáticas do rio Piracicaba; na de hoje, temos três coloridas.

Foto acima: 112 mm, f/36, 1/3 s, ISO 100


Foto acima: 155 mm, f/36, 1/20 s, ISO 100

Veja também:

Detalhes do rio Piracicaba - Parte 1


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/160 s, ISO 100

Nesta postagem, duas fotografias monocromáticas de aspectos do rio Piracicaba, no Estado de São Paulo.

Foto acima: 155 mm, f/36, 1/20 s, ISO 100

Veja também:

Isto é que é chifre!

Foto acima: 300 mm, f/8, 1/3200 s, ISO 2000

É possível que, ao menos em parte, as lendas da Antiguidade relacionadas ao unicórnio se devessem a descrições algo fantasiosas do rinoceronte. Hoje em dia, nem mesmo toda a força desses grandes mamíferos tem impedido a sanha de caçadores inescrupulosos, cujo objetivo é tão somente a obtenção de chifres que conseguem vender por preços extremamente elevados - há muita gente que acredita em superstições estapafúrdias relacionadas ao suposto poder curativo e até mesmo milagroso de "remédios" que têm chifre de rinoceronte, geralmente em pó, em sua fórmula. É bom salientar que não há nada de científico nessas receitas. Infelizmente, são os rinocerontes que pagam pela tolice humana.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/4000 s, ISO 1000

Deixando aqui um protesto contra a caça aos rinocerontes, o blog Captando a Luz traz hoje três fotografias com o objetivo de homenagear a beleza selvagem desses animais.

Foto acima: f/7.7, 1/250 s, ISO 220 

Folhas em sépia

Foto acima: 210 mm, f/6.3, 1/200 s, ISO 400

Fotografias monocromáticas em sépia de folhas de várias espécies vegetais.


Foto acima: 55 mm, f/5.6, 1/60 s, ISO 400


Foto acima: 250 mm, f/7.1, 1/500 s, ISO 400, - 1 EV

Foto acima: 210 mm, f/5.6, 1/125 s, ISO 400

Pato-do-mato


Foto acima: f/5.9, 1/200 s, ISO 400

Acima, retrato de pato-do-mato; abaixo, pato-do-mato... no mato.

Foto acima: f/4.8, 1/500 s, ISO 100

Garça pescando em Ubatuba

Pescaria quase perfeita: a garça anda, com toda a sutileza, de um lado para outro; um olho na água, outro na câmera. Pena que faltou o peixe...


Esta ciconiforme foi fotografada, quase ao nascer do sol, na praia da Enseada em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo.


Engenho Central de Porto Feliz em fotografia infravermelha


Foto acima: 82 mm, f/8, 30 s, ISO 100

O Engenho Central de Porto Feliz data de 1878 - foi o primeiro da então Província de São Paulo. Aqui ele é visto em fotografia infravermelha monocromática.

Flamingos acertando o passo


Foto acima: 220 mm, f/5.6, 1/320 s, ISO 400

Quem poderá dizer o que acontece na cabeça destes flamingos? Saltitando com o bico nas costas...
Acho que querem acertar o passo para a dança.

Água, selva e céu

Foto acima: f/7.4, 1/640 s, ISO 100

Água, selva e céu - vista do rio Negro à tarde, com prenúncio de chuva.

A cigarra sem a formiga


Foto acima: f/4.9, 1/30 s, ISO 800

É possível que Esopo, na Antiguidade, tenha sido o primeiro a contar a fábula da cigarra e da formiga, se é que ela já não andava na boca do povo grego antes disso. No entanto, foi no Século XVII, com La Fontaine, que ela ganhou maior notoriedade - para bem da formiga e desgraça da cigarra, que virou símbolo de preguiça. Muito injusto!


Foto acima: f/4.6, 1/500 s, ISO 800

Pensando bem, há uma série de mentiras que cercam a pobre cigarra. Vejamos:
a) Em primeiro lugar, ela não é preguiçosa, cumpre seu papel na natureza como todos os demais seres vivos;
b) A fábula afirma que a cigarra berrava suas canções pelo verão afora, mas, ao menos no Estado de São Paulo, é na primavera que a cantoria das cigarras atinge seu auge;
c) Ao contrário do que muita gente pensa, a cigarra não morre de tanto cantar - as "cascas" de cigarras que se encontram por aí são exoesqueletos substituídos durante a ecdise;
d) Finalmente, há quem pense que fotografar cigarras é muito fácil. Não é, não. Com tantas cigarras cantando a todo vapor, fica difícil determinar de onde vem cada som. Além disso, toda cigarra que se preza sabe encontrar o lugar perfeito para um bom disfarce e, pior que tudo, parece ter uma incrível capacidade para ouvir o funcionamento dos motores de lente mais silenciosos, o que a faz sair voando quando a gente menos espera.


Foto acima: f/4.6, 1/125 s, ISO 220