Cúpula de uma das capelas da Igreja do Bom Jesus em Itu

Foto acima: f/3.5, 1/15 s, ISO 800

Cúpula de uma das capelas da Igreja do Bom Jesus, na cidade de Itu, interior de São Paulo.

Urubu-de-cabeça-preta

Foto acima: f/4.5, 1/80 s, ISO 64
 
Para muita gente, urubus não passam de aves de mau agouro. No entanto, estimados ou não, cumprem uma função absolutamente essencial na natureza.
Os exemplares fotografados para esta postagem são conhecidos como urubus-de-cabeça-preta (Coragyps atratus), bastante comuns no Brasil.

Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/500 s, ISO 400

Não é um gatinho - Parte 2

Foto acima: f/5.9, 1/200 s, ISO 400

Mais fotografias de onça-parda (Puma concolor), concluindo o assunto da postagem de ontem.


Foto acima: f/5.9, 1/125 s, ISO 450

Não é um gatinho - Parte 1


Foto acima: f/5.9, 1/125 s, ISO 800

O olhar e a sutileza dos movimentos podem até lembrar os de um gato doméstico, mas as proporções não deixam dúvidas: é mesmo uma oncinha-parda (Puma concolor).


Foto acima: f/5.9, 1/125 s, ISO 450

Sede da Fábrica de Ferro de São João de Ipanema

Foto acima: f/8, 1/200 s, ISO 100
 
Parte de um plano do governo joanino de capacitar o Brasil quanto à produção de artefatos de ferro, a casa sede da Fábrica de Ferro de São João de Ipanema (atualmente, município de Iperó - SP), foi construída em 1811, sob a administração de Carl Gustav Hedberg. Posteriormente, foi várias vezes modificada e ampliada.
Afirma-se que, nessa casa, nasceu F. A. Varnhagen, em 17 de fevereiro de 1816.
Já quanto à fabricação de ferro...
Diferentes técnicas, sob a supervisão de vários especialistas, foram tentadas, sem nunca terem chegado a ser um grande sucesso, e isso por razões as mais diversas, que iam desde incompetência pura e simples até falta de continuidade nos processos que se mostravam mais promissores.
Atualmente parte da FLONA de Ipanema, é um belo lugar, próximo a Sorocaba - SP, que deve ser visitado por quem se interessa tanto por natureza como pela História do Brasil.

Flamingos querem voar


Foto acima: 200 mm, f/6.3, 1/640 s, ISO 1000

Os flamingos das fotografias desta postagem adoram  ostentar as asas.
Será que querem voar? Ou, talvez, seja apenas exibicionismo?
Oh, como minhas asas são lindas...


Foto acima: 240 mm, f/6.3, 1/1250 s, ISO 1000

Amanhecer sob neblina

Foto acima: f/4.5, 1/320 s, ISO 100

Neblina, ao amanhecer, cobrindo pequena cidade no interior do Estado de São Paulo.

Coisas da areia

Foto acima: f/4.5, 1/500 s, ISO 64

Lembranças de uma caminhada junto ao mar.

Lírio amarelo


Foto acima: 60 mm, f/18, 1/200 s, ISO 100, - 2 EV

Lírio amarelo, fotografado no Jardim Botânico de Brasília - DF.


Veja também:

Lobo-guará


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/100 s, ISO 200

Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).

Periquitos verde-amarelos


Foto acima: f/4.9, 1/250 s, ISO 400

Verde-Amarelos? Nem tanto. Muito mais amarelos do que verdes...


Foto acima: f/4.9, 1/80 s, ISO 400

Para onde vão estes balões?


Foto acima: f/5, 1/800 s, ISO 100

Há quem diga que, quanto aos balões, sabemos de onde partem, mas nunca sabemos, com exatidão, aonde vão chegar. Os dois balões que aparecem nesta postagem foram fotografados em uma tarde muito fria - o da foto acima, estava sobre a cidade de São Carlos, interior de São Paulo, enquanto que o da foto abaixo tomava o rumo da rodovia Washington Luís, também no Estado de São Paulo.


Foto acima: f/4.5, 1/400 s, ISO 64

Cachorro-do-mato


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/125 s, ISO 640

Conhecido em boa parte do Brasil como cachorro-do-mato, o Cerdocyon thous é bom caçador, com uma dieta bastante variada.

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/100 s, ISO 640

Foto acima: 300 mm, f/8, 1/640 s, ISO 400

Tingui


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/320 s, ISO 400

Este é fruto do cerrado: chama-se tingui (Magonia pubescens), e tem uma série de usos tradicionais, inclusive como sabão.

Foto acima: 300 mm, f/13, 1/50 s, ISO 400 

Flamingos no ninho


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2000 s, ISO 400

Nada como um lugar aconchegante - as preferências é que variam um pouco.

Energia

Foto acima: f/4, 1/1600 s, ISO 64
 
Formas de energia - diferentes, mas imprescindíveis.

Cães anônimos - Parte 3

Foto acima: f/7.8, 1/125 s, ISO 160

Última postagem da série "Cães Anônimos" - o cão que aparece acima (e que, educadamente, queria atravessar na faixa de segurança), foi fotografado, sob chuva, próximo ao porto de Manaus - AM. Não é um bichinho de estimação. É um cachorro abandonado.
Fica registrado aqui o meu protesto contra as condições a que são submetidos tantos animais que vivem espalhados pelas ruas. A reprodução indiscriminada, o abandono de tantos que, quando crescem, já não são mais vistos como filhotes fofinhos, além de outros problemas, conduzem à existência de uma multidão de animais que, não recebendo o menor cuidado, sofrem e, ao mesmo tempo, tornam-se portadores de doenças. Já é hora de acabar com tanta desgraça, não é mesmo?


Veja também:

Cães anônimos - Parte 2

Foto acima: f/4.4, 1/125 s, ISO 160

Prossigo hoje com a série "Cães Anônimos", conforme expliquei na postagem anterior. Os dois cãezinhos de hoje foram fotografados em Araçariguama - SP. Encontrei-os junto ao Museu da Mina de Ouro e descobri que esses bichos estão muito bem cuidados e lustrosos porque são mimados pelos funcionários que lá trabalham. Que sorte têm eles!


Foto acima: f/4.4, 1/125 s, ISO 320


Veja também:

Cães anônimos - Parte 1

Acho que acontece com quase tudo mundo que anda, mundo afora, fotografando: a gente encontra montes de cachorros pelas ruas. Uns têm dono, andam bonitinhos e bem arrumados; outros, vivem na rua mesmo, à procura de algum resto de comida que alguém, condoído, lhes dá.
Pois bem, esta postagem e as duas próximas serão uma homenagem a esses "cães anônimos". Escolhi, sem qualquer critério, cinco deles, e vou mostrá-los aos visitantes deste blog.

Foto acima: f/8, 1/50 s, ISO 100

Os dois de hoje foram fotografados, respectivamente, em Porto Feliz e em Rio Claro, ambas as cidades no Estado de São Paulo.


Foto acima: f/4.9, 1/160 s, ISO 400


Veja também:

Rio Piracicaba transbordando

Foto acima: f/4.5, 1/250 s, ISO 64

Está aqui uma paisagem que talvez desapareça para sempre e, por isso, vale a pena registrar: o rio Piracicaba, no interior de São Paulo, transbordando, em época de grandes chuvas.

Foto acima: f/4.5, 1/200 s, ISO 64

Foto acima: f/4, 1/320 s, ISO 64 

O grito

Foto acima: 180 mm, f/5.6, 1/60 s, ISO 800

Não se trata da obra de Edvard Munch; nem ainda do "Grito do Ipiranga", de Pedro Américo (mesmo sendo hoje 7 de setembro). O grito, aqui, é de um mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia).

Foto acima: 180 mm, f/5.6, 1/50 s, ISO 800 

Hora da preguiça

Um zoológico, uma tarde quente. Todo mundo parece estar com sono...


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/640 s, ISO 200

Tigre branco (Panthera tigris).


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/40 s, ISO 200

Onça-pintada (Panthera onca).


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 200

Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).

Praia Grande em Ubatuba


Foto acima: f/8, 1/1000 s, ISO 64

Sol, mar e uma praia muito bonita: o que poderia ser melhor?
Nas fotografias desta postagem, pode ser vista a Praia Grande em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo.


Foto acima: f/8, 1/640 s, ISO 64, + 1 EV

Pelicano cheio de si


Foto acima: 240 mm, f/14, 1/250 s, ISO 400

O andar pode até ser deselegante, mas o pelicano (Pelecanus onocrotalus) é um ótimo pescador - olhem só o bico enorme e o "papo", onde retém os peixes que captura. Com tudo isso, o espécime registrado nas fotografias desta postagem parece mesmo cheio de si.


Foto acima: 240 mm, f/11, 1/250 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2500 s, ISO 400

Entrada da barra dos pescadores em Ubatuba

Fotografia panorâmica da entrada da barra dos pescadores em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo.

Olhar de elefante

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 400

Quando criança, li montes de histórias de elefante: havia elefante de circo, elefante indiano que fazia o trabalho de um guindaste, até elefante que só obedecia se lhe falassem suavemente na língua de sua terra de origem. Todos eles eram sempre muito inteligentes e espertos.
O que será que expressa o olhar do elefante da foto acima?
Bondade? Serenidade? Paciência? Cansaço? Tédio, talvez...
Não sei. Pode ser que seja apenas curiosidade pela câmera.

Quase tudo azul

Foto acima: f/4.5, 1/400 s, ISO 64

Céu, terra e mar em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo, em tons de azul/ciano, antes do nascer do sol.