Vou mostrar nesta postagem a diferença prática, na fotografia infravermelha (*), entre uma imagem obtida a 680 e outra a 720 nanômetros. Ambas as fotografias foram feitas no Parque da Cidade em Brasília - DF, e quase no mesmo ponto. A diferença de tempo entre uma e outra foi de menos de cinco minutos; portanto, as condições de iluminação foram basicamente as mesmas.
Fotografia infravermelha a 680 nanômetros
Foto acima: 55mm, f/11, 1/60 s, ISO 100
Aqui ocorre, por assim dizer, uma combinação entre luz visível e infravermelha. A imagem resultante é ainda bastante colorida.
Fotografia infravermelha a 720 nanômetros
Foto acima: 55mm, f/11, 1/60 s, ISO 100
Já neste segundo caso, a quantidade de luz visível que alcança o sensor da câmera é bem menor. Por isso, a imagem tem um colorido menos intenso.
O que é melhor? 680 ou 720 nanômetros?
Isso é uma questão que envolve preferências individuais. De minha parte, gosto dos dois resultados. O tipo de cenário fotografado é que determina, em última análise, o que funciona melhor.
(*) Câmera convertida para fotografia infravermelha pela Itamarati - Assistência Técnica, fone (061) 3244-2561 - Brasília, DF.