Harpia ou gavião-real


Foto acima: 240 mm, f/8, 1/125 s, ISO 2000

Feroz e poderosa, a harpia (Harpia harpyja), também chamada gavião-real, ostenta nesta imagem um olhar que é um misto de nobre cumprimento e sutil ameaça.

Rio Tietê próximo a Pirapora do Bom Jesus


Foto acima: f/7.6, 1/125 s, ISO 100, -1 EV

Correndo, não para o mar, mas rumo ao interior, o Tietê (visto aqui em local próximo a Pirapora do Bom Jesus - SP), foi importantíssima via para colonizadores que exploravam o interior do Brasil entre os Séculos XVI e XVIII.

Foto acima: f/7.1, 1/320 s, ISO 100, -1 EV

Corujinha

 
Foto acima: f/6.2, 1/160 s, ISO 400

Uma coruja-buraqueira (Athene cunicularia) que, sozinha, vigiava o ninho. Este blog é um bom lugar para ela...


Foto acima: f/6.2, 1/160 s, ISO 400 

Mariposa



Sob irresistível atração da luz, este lepidóptero entrou pela porta da sacada. Foi expulso, por suposto e, pela manhã, foi encontrado morto...
Como homenagem, resolvi fotografá-lo.



Lagoa na floresta em fotografia infravermelha

Dias ensolarados oferecem a condição ideal de luz para fotografia infravermelha. Vão aqui três exemplos, todos da mesma lagoa da Floresta Estadual de Rio Claro.
A primeira segue o clássico monocromático:

Foto acima: 18 mm, f/8, 28.3 s, ISO 100

As outras duas, são coloridas:

Foto acima: 18 mm, f/8, 49.9 s, ISO 100

Foto acima: 55 mm, f/8, 20.1 s, ISO 100

Macaco-japonês polindo as unhas


Foto acima: f/4.9, 1/125 s, ISO 400

Macaco-japonês (Macaca fuscada) polindo as unhas.

Árvores do cerrado em fotografia infravermelha

A série de hoje traz oito imagens de árvores do cerrado em fotografia infravermelha (*), "capturadas" em Brasília - DF, no Parque da Cidade.









(*) Câmera convertida para fotografia infravermelha pela Itamarati - Assistência Técnica, fone (061) 3244-2561 - Brasília, DF.

Mercado Municipal de Manaus

Vista, desde o rio Negro, do porto de Manaus - AM (em primeiro plano), observando-se à direita um "pontão", ou seja, um posto flutuante de abastecimento de combustível; logo adiante, com telhado vermelho, está o Mercado Municipal. 

Foto acima: f/7.6, 1/200 s, ISO 180

Sair de São Paulo e ir a Manaus é quase como viajar a algum recanto longínquo do Oriente. Inevitavelmente. você acaba passando pelo Mercado Público (que data de 1882, tem estilo britânico, está devidamente restaurado e hoje é chamado Mercado Municipal), e lá mergulha em uma variedade de aromas incríveis e exóticos dos muitos condimentos que estão à venda, prova novos sabores e acaba por descobrir que as sensações do olfato e do paladar podem ir muito além daquelas tão corriqueiras, proporcionadas pelo cardápio sem muita inspiração do seu restaurante habitual.

Foto acima: f/8.3, 1/125 s, ISO 100

Ao deixar a área do mercado - uma espécie de cartão de visitas destinado a turistas - você encontrará, porém, uma realidade bem diversa: é aquele cheiro acre de peixe, as ruas sujas e, sobretudo, gente indo e vindo com o olhar perdido, sem rumo definido e, sabe-se lá, sem muita esperança, talvez.


Foto acima: f/8.1, 1/125 s, ISO 100

Dois troncos

Foto acima: f/7.9, 1/100 s, ISO 320

Em meio ao verde característico de primavera, dois troncos de árvores que parecem sentir que já cumpriram sua obrigação.

Tigre branco


Foto acima: f/5.3, 1/100 s, ISO 400

Aí vem ele, o tigre branco, uma subespécie do tigre-de-bengala (Panthera tigris).

Cascata refrescante no cerrado


Foto acima: f/8.3, 1/160 s, ISO 100

Em meio à terra sedenta e à vegetação retorcida, o pequeno curso d'água apresenta belo e refrescante contraste ao desabar em cascata na Chapada.

Sigam a mamãe! Patinhos-bravos aprendem a nadar


É coisa típica dos dias de primavera em uma lagoa: as mamães patas conduzem seus filhotes em meio à densa vegetação aquática, que proporciona aos pequenos a tranquilidade para o aprendizado de habilidades tão necessárias à sobrevivência. No entanto, para quem fotografa, tudo isso acaba impondo maior dificuldade - os bichos estão em seu habitat, a fotógrafa ou fotógrafo, não, é o que se supõe.


 Lado a lado com a mamãe...

Há tempo também para diversão, não é mesmo?

Girassol em close-up

Lente macro em ação - e eis aqui algumas fotos de Helianthus annuus, ou, simplesmente, girassol.


Foto acima: 60 mm, f/11, 1/160 s, ISO 1600

Foto acima: 60 mm, f/11, 1/160 s, ISO 1600


Foto acima: 60 mm, f/11, 1/200 s, ISO 1600


Foto acima: 60 mm, f/11, 1/100 s, ISO 1600

Foto acima: 60 mm, f/14, 1/60 s, ISO 1600

Pequena capela rural


Foto acima: 28 mm, f/11, 1/125 s, ISO 400

Pequena capela rural, interior do Estado de São Paulo.

Bosque infravermelho

Foto acima: 28 mm, f/8, 40.4 s, ISO 100

Paisagem matinal em um bosque, registrada em fotografia infravermelha.

Parque Ecológico Dom Bosco (Brasília - DF) em fotografia infravermelha

Parque Ecológico Dom Bosco (Brasília - DF). Fotografias infravermelhas (*) em diferentes comprimentos de onda.







(*) Câmera convertida para fotografia infravermelha pela Itamarati - Assistência Técnica, fone (061) 3244-2561 - Brasília, DF.

Pequenas embarcações de pescadores na praia de Itaguá

Foto acima: f/5.6, 1/500 s, ISO 64

Pequenas embarcações de pescadores na praia de Itaguá, em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo.

Quando os grous roubam a cena

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1250 s, ISO 400

Os grous ensaiaram, ensaiaram...
Acertaram o passo, a sincronização ficou perfeita.
Daí, começaram o espetáculo, roubaram a cena.

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/800 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1250 s, ISO 400 


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1250 s, ISO 400

Finalmente, hora de debandar!

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2000 s, ISO 400