Salto do Corumbá durante a estiagem - fotografia infravermelha

Aqui o salto do Corumbá (Estado de Goiás) aparece com pouca água, como ocorre durante os meses em que não há chuva. Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100


Consequências da tempestade de 8 de novembro de 2017 em Brasília

Quem se interessa por fotografia procura desenvolver o aspecto estético nas imagens que captura. Não é o caso, porém, nesta sequência de fotos que hoje apresento a vocês.
Foi na madrugada do último dia 8 de novembro. Uma tempestade brutal atingiu Brasília e adjacências. Afirma-se que em alguns pontos o vento alcançou a velocidade de 120 km/h. A chuva foi intensa e, em alguns lugares, também caiu granizo. Um rastro de destruição, com destelhamentos, árvores arrancadas pela raiz, paredes e muros caídos, postes partidos ao meio, não deixa dúvidas quanto à fúria da natureza.
Todas as imagens aqui apresentadas foram feitas no Lago Norte, na manhã do dia 8, quando ainda chovia um pouco. Perguntei a vários moradores antigos da área se haviam visto coisa parecida anteriormente, e a resposta foi enfática: NÃO. 
Bem, vejam as fotos, lembrando que as árvores não foram atingidas por raios. Foi a força do vento, mesmo. Fica aqui um "registro para a posteridade". É preciso refletir quanto ao significado de tudo isso.


Foto acima: 30 mm, f/8, 1/250 s, ISO 400


Foto acima: 26 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400


Foto acima: 32 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400


Foto acima: 18 mm, f/8, 1/320 s, ISO 400


Foto acima: 20 mm, f/8, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 30 mm, f/8, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/640 s, ISO 400


Foto acima: 30 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400


Foto acima: 46 mm, f/8, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/200 s, ISO 400


Foto acima: 40 mm, f/8, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400


Foto acima: 38 mm, f/8, 1/400 s, ISO 400


Foto acima: 32 mm, f/8, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 25 mm, f/8, 1/250 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/640 s, ISO 400

Em uma pré-escola:


Foto acima: 48 mm, f/8, 1/320 s, ISO 400

Gloriosos ipês

Ipês-amarelos no Parque da Cidade (Brasília - DF).


Foto acima: 18 mm, f/8, 1/40 s, ISO 100


Foto acima: 22 mm, f/8, 1/80 s, ISO 100


Foto acima: 24 mm, f/8, 1/1000 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/500 s, ISO 400

Não nevou no cerrado - fotografia infravermelha

Paisagem do Brasil Central (Estado de Goiás) em fotografia infravermelha a 680 nanômetros.

Foto acima: 55 mm, f/8, 1/160 s, ISO 100

Aula de natação ou de voo?

O patinho-selvagem (Cairina moschata) deve estar confuso:
- Não é uma aula de natação? Por que a mamãe está batendo as asas?


Foto acima: 125 mm, f/5.6, 1/320 s, ISO 640

Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (Pirenópolis - GO) - fotografia infravermelha

A pequena igreja colonial é vista aqui em uma infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/320 s, ISO 100

Esquadrilha da Fumaça em Brasília (7 de setembro de 2017)

Um belo espetáculo no encerramento do desfile comemorativo ao dia da Independência do Brasil.


Foto acima: 300 mm, f/16, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/16, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/14, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/14, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/18, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/18, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/16, 1/500 s, ISO 400

Sobrevoando o Congresso Nacional:


Foto acima: 300 mm, f/14, 1/500 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/18, 1/500 s, ISO 400

Pica-pau-carijó trabalhando no cerrado

Pica-pau-carijó (Colaptes melanochloros) em ação. Ta-ta-ta-ta-ta... É possível ouvi-lo a grande distância.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2000 s, ISO 1000

Centro histórico de Pirenópolis (detalhe) - fotografia infravermelha

Pirenópolis (GO) foi um importante centro minerador no Século XVIII. Seu casario colonial guarda lembranças daquela época literalmente de ouro. 

Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.



Foto acima: 55 mm, f/8, 1/160 s, ISO 100

O refúgio das garças

Quantas garças há nesta foto? 
Aqui elas pescam e fazem ninhos com toda a tranquilidade.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/800 s, ISO 200

Vegetação do cerrado na Chapada dos Veadeiros - fotografia infravermelha

Paisagem típica do cerrado em fotografia infravermelha a 680 nanômetros. Chapada dos Veadeiros, Estado de Goiás.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/160 s, ISO 100

Paisagem urbana ao pôr do sol - panorâmica

Brasília - DF em um pôr de sol de inverno. Panorâmica composta a partir de cinco imagens diferentes.


Iguana pensativa

Quase imóvel, durante um banho de sol. Não é linda?


Foto acima: 300 mm, f/11, 1/100 s, ISO 400

Reflexos

Prenúncio de tempestade no entardecer (Brasília - DF, Lago Paranoá).


Foto acima: 55 mm, f/5.6, 1/100 s, ISO 400


Foto acima: 55 mm, f/11, 1/4 s, ISO 100

Felina

Onça-preta, variedade melânica de onça-pintada (Panthera onca).


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/125 s, ISO 400

Araucárias - fotografia infravermelha

Nesta infravermelha a 680 nanômetros, araucárias (Araucaria angustifolia) são vistas no fim do outono.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/125 s, ISO 100

Tucano no cajueiro

Tucano-toco (Ramphastos toco) fazendo exercício de equilíbrio no cajueiro.


Foto acima: f/7.4, 1/500 s, ISO 360

Chapada dos Veadeiros

Panorâmica (a partir de cinco imagens distintas) do relevo do Brasil Central, nos limites da Chapada dos Veadeiros - GO.


Árvore isolada sob céu cinzento - fotografia infravermelha

No interior de Goiás, em um milharal que brotou há pouco. Fotografia infravermelha, 680 nanômetros.


Foto acima: 102 mm, f/8, 1/320 s, ISO 100

Violeta-africana

Quem não tem uma dessas em casa?


Foto acima: 60 mm, f/5.6, 1/400 s, ISO 100

O lobo está com sono

Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus). Parece que está com sono...


Foto acima: 140 mm, f/5.6, 1/125 s, ISO 640